Luiz Carlos Cuerci Fedeszen: Um Guardião da Memória Polonesa em Águia Branca/ES
A história da imigração polonesa em Águia Branca, município incrustado no coração do Espírito Santo, remonta a 1929, tecendo-se em um rico painel de desafios, esperanças e a gradual construção de um legado cultural vibrante. Para Luiz Carlos Cuerci Fedeszen, essa história transcende os livros e documentos, constituindo uma parte fundamental de sua própria identidade, moldada pelas reminiscências da infância e por um profundo senso de pertencimento à etnia polonesa.
Os laços de Fedeszen com essa herança são ancestrais. Seus avós paternos, Kostanty Fedyszyn (sobrenome que, com o tempo, adaptou-se para Fedeszen, Fedyzer, Fedechem) e Agnieszka Kordas Fedyszyn, aportaram em Águia Branca no alvorecer da década de 1930. Trouxeram consigo as marcas de uma Polônia assolada pela dor e pela fome, sequelas da Primeira Grande Guerra. O próprio nome da cidade, "Águia Branca", evoca o símbolo nacional polonês, um testemunho da profunda influência desses pioneiros na formação da identidade local.
A infância de Luiz Carlos foi imersa na cultura polonesa. O idioma de seus avós ecoava pelos cantos do lar, permeando as conversas cotidianas, a transmissão de histórias e a expressão dos sentimentos mais profundos. As lembranças das sonoridades do polonês, especialmente presentes nas celebrações do Dia de Finados e em outros eventos comunitários, nutrem em sua memória afetiva um lugar especial. Essa forte conexão com o passado germinou em seu coração um ardente desejo de salvaguardar essa herança cultural para as futuras gerações.
Em 1979, Fedeszen iniciou sua trajetória como professor, um passo que se revelaria crucial para a materialização desse ideal. Em 1983, ascendeu à direção da Escola Águia Branca, cargo que exerceu por mais de duas décadas (23 anos), consolidando sua posição como agente de transformação na comunidade. Foi nesse ambiente educacional que, com a colaboração de inúmeras pessoas, pôde dar vida ao seu projeto de resgate e preservação da memória da imigração polonesa em Águia Branca. A parceria estabelecida com professores, alunos pertencentes à etnia polonesa e educadores de outras origens étnicas, que compreenderam a intrínseca importância do projeto, foi fundamental para o sucesso dessa empreitada.
Na década de 1970, um nome se destaca na preservação da cultura polonesa em Águia Branca: o Sr. Michal Mozol. Ele coordenou um dedicado grupo de Danças Folclóricas Polonesas. Os ensaios, realizados em sua residência na comunidade de Aparecida, constituíam um vibrante ponto de encontro, onde a música e a dança se harmonizavam para celebrar as tradições legadas pelos antepassados.
O primeiro contato de Luiz Carlos com esse grupo ocorreu por volta de 1976, uma experiência que o marcou indelevelmente. Recorda com clareza a participação em um evento em Vitória, onde a beleza dos trajes típicos e a contagiante alegria das danças transportaram os presentes para a própria Polônia. Em 1979, durante as celebrações dos 50 anos da imigração polonesa em Águia Branca, lá estavam eles novamente, vestidos com orgulho, prontos para receber as autoridades e compartilhar a riqueza de sua cultura.
Lamentavelmente, por razões não explicitadas, esse grupo não teve continuidade. Contudo, a semente da tradição folclórica polonesa já havia sido plantada, e a paixão pela dança e pela música persistiria em florescer em Águia Branca.
Cinquenta anos após a chegada dos primeiros imigrantes, a celebração da colonização polonesa em Águia Branca, um evento memorável organizado pelo então prefeito de São Gabriel da Palha, o polonês Eduardo Glazar, reacendeu com vigor a chama da preservação da história e da memória daqueles pioneiros que desbravaram estas terras.
Inspirado pelo dinamismo do grupo folclórico de Curitiba, Luiz Carlos liderou a fundação de um novo grupo de danças folclóricas polonesas em Águia Branca, congregando adolescentes e jovens.
Por muitos anos, sob sua coordenação, este grupo encantou plateias em diversas cidades do Espírito Santo, culminando em uma apresentação memorável no Teatro Carlos Gomes, o principal palco do estado.
Com o passar do tempo, o apreço pela cultura polonesa se expandiu e ganhou novos adeptos. Novas lideranças assumiram o grupo juvenil, e um encantador grupo infantil de danças folclóricas polonesas foi criado. Em união com diversos outros grupos de diferentes etnias, eles enriquecem a tradicional Festa do Imigrante Polonês de Águia Branca.
Dando seguimento a esse importante movimento de resgate cultural, a Festa do Imigrante Polonês foi instituída. Iniciando de forma modesta, o evento cresceu e se consolidou como uma grandiosa celebração anual da cultura, do folclore e do artesanato polonês, enriquecida por apresentações musicais diversas. Com uma trajetória de quase duas décadas, essa festa vibrante atesta a resiliência e a beleza da herança polonesa na comunidade de Águia Branca.
Águia Branca: O Centro de Cultura Polonesa – Um Legado de Memória e Identidade.
No coração do Espírito Santo, em Águia Branca, a epopeia da imigração polonesa encontrou um lar físico e pulsante: o Centro de Cultura Polonesa, afetuosamente conhecido como Casa Polonesa. Luiz Carlos Cuerci Fedeszen, enquanto professor e diretor escolar, sempre nutriu a convicção da necessidade de um espaço que corporificasse a rica herança de seus antepassados poloneses. Esse local, idealizado por ele, deveria ser um guardião da história e da memória, um museu dedicado a celebrar sua jornada, suas lutas e seus triunfos.
A história da imigração polonesa no Brasil é um tecido complexo de desafios e notável resiliência. Entre o final do século XIX e o início do século XX, levas de poloneses, movidos pela busca por uma existência mais digna, fugiram da pobreza, da perseguição política e dos horrores da guerra. Muitos encontraram refúgio e oportunidades nas férteis terras do sul do Brasil, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde lançaram os alicerces de um novo futuro.
A chegada dos poloneses a Águia Branca representa um capítulo singular dessa narrativa. Atraídos pela promessa de terras e pela esperança de prosperidade, esses imigrantes trouxeram consigo um valioso legado cultural, tradições seculares e uma fé inabalável. Enfrentaram a dureza do trabalho agrícola, a barreira linguística e a adaptação a costumes distintos. No entanto, sua inabalável determinação e um forte senso de comunidade permitiram-lhes superar os obstáculos e construir uma comunidade forte e vibrante.
Imbuído dessa história, Luiz Carlos uniu-se a um grupo de conterrâneos de etnia polonesa em Águia Branca, todos impulsionados pelo desejo de preservar sua herança cultural. Embarcaram em uma dedicada missão: coletar objetos de toda natureza que pudessem integrar um futuro acervo. Trajes tradicionais, fotografias desbotadas pelo tempo, documentos históricos, mobiliário familiar e inúmeros outros artefatos corriam o risco de serem irremediavelmente perdidos.
A riqueza dos achados surpreendeu a todos. Cada objeto narrava uma história silenciosa, revelando fragmentos de um passado vivo e estabelecendo uma profunda conexão com os ancestrais. Havia cartas escritas em polonês, ferramentas rústicas que lavraram a terra, utensílios domésticos que testemunharam o cotidiano das famílias pioneiras. A urgência da missão tornou-se evidente: era imperativo resgatar um patrimônio inestimável, salvando do esquecimento as memórias de toda uma comunidade.
Inicialmente, não havia um espaço adequado para armazenar e exibir o crescente acervo. Os objetos coletados encontraram abrigo temporário nos lares de pessoas generosas que gentilmente cederam espaço. Os fins de semana transformaram-se em dedicados períodos de recuperação e organização dos itens, um trabalho árduo, mas imensamente gratificante.
Com o tempo, algumas exposições foram realizadas em locais alugados, apresentando timidamente o resultado do esforço ao público. A resposta da comunidade foi extremamente positiva. As pessoas se emocionavam ao contemplar os objetos de seus antepassados, e muitos se sentiram inspirados a doar mais itens, enriquecendo ainda mais a coleção.
Um marco crucial nessa jornada foi a chegada dos padres poloneses a Águia Branca para assumir a paróquia local.
Os pioneiros, padres Józef Minta e Zbigniew Marek Czerniak, fortaleceram os laços da comunidade com a Polônia e impulsionaram os esforços para a concretização do centro cultural.
Luiz Carlos expressa sua profunda gratidão às famílias que, com notável generosidade e profundo senso de história, doaram seus preciosos pertences. Sem esse gesto de amor, o projeto jamais teria se concretizado. Cada doação foi um eloquente testemunho do orgulho que nutriam por sua herança polonesa.
Inspirados pelo apoio da comunidade e pela visão do Padre Czerniak, buscaram sua orientação e auxílio na difícil tarefa de angariar recursos para a construção do centro cultural. Foi ele quem os apresentou à ONG polonesa "Wspólnota Polska", uma organização dedicada a apoiar a diáspora polonesa ao redor do mundo.
A "Wspólnota Polska" demonstrou grande sensibilidade à causa e generosamente concordou em financiar a construção do centro cultural. Essa foi uma vitória significativa para a comunidade, um reconhecimento do árduo trabalho e da paixão incansável.
Uma comissão dedicada foi formada para supervisionar a construção do centro, e Luiz Carlos teve a honra de ser nomeado coordenador, ao lado do Padre Zbigniew Marek Czerniak. A prefeitura de Águia Branca, sob a gestão do prefeito Jailson Quiuqui, demonstrou seu apoio ao doar um terreno em uma área nobre da cidade. Esse gesto simbólico representou o reconhecimento da indelével importância da imigração polonesa para a história e a identidade de Águia Branca.
Finalmente, em 6 de outubro de 2006, o Centro de Cultura Polonesa de Águia Branca, a estimada Casa Polonesa, foi solenemente inaugurado. Foi um dia de indescritível alegria e celebração para toda a comunidade.
O centro cultural ergueu-se como um símbolo tangível da história, da memória e da perene continuidade do pertencimento à etnia polonesa em Águia Branca.
Um agradecimento especial é dedicado ao Sr. Walter Sipieski, cuja generosa doação em 2007 foi crucial para a conclusão da obra. Em um momento crítico, a desvalorização da moeda havia comprometido os recursos provenientes da Polônia, e sua contribuição providencial garantiu a finalização do projeto.
Durante todo o período de construção, a "Wspólnota Polska" enviou a Sra. Barbara Rud a cada três meses para monitorar o progresso da obra. Sua presença constante e seu profissionalismo exemplar foram pilares fundamentais para o sucesso do projeto.
A gratidão à Wspólnota Polska é eterna, por ter sido um porto seguro na preservação da história da imigração polonesa em Águia Branca e em inúmeras outras cidades e países.
Hoje, o Centro de Cultura Polonesa de Águia Branca é um espaço vibrante e dinâmico, um ponto de encontro onde a história dialoga com o presente. O acervo continua a expandir-se, com novas doações e descobertas que enriquecem a compreensão da imigração polonesa na região. O centro promove eventos culturais diversificados, exposições temáticas, palestras enriquecedoras e oficinas práticas, oferecendo à comunidade a valiosa oportunidade de conhecer suas raízes e celebrar sua rica herança.
Ao rememorar a saga da imigração polonesa em Águia Branca e a concretização do centro cultural, Luiz Carlos Cuerci Fedeszen experimenta um profundo sentimento de orgulho e gratidão. O centro ergue-se como um testemunho eloquente do poder da memória, da crucial importância da preservação cultural e da indomável força da comunidade. É um legado perene que continuará a inspirar e a enriquecer a vida das futuras gerações.
Comissão Responsável pela Construção da Casa:
Coordenadores: Luiz Carlos Cuerci Fedeszen e Padre Zbigniew Marek Czerniak
Demais Colaboradores: Maria Inesz Cuerci Fedeszen, Wojciech Antonni Krok, Janina Krok Fedeszen, Elias Martins Teixeira, Jorge Wrublewski, Vera Lucia de Souza Fedeszen, Ana Kordas Rocha.
Equipe que idealizou e impulsionou a criação do museu:
Luiz Carlos Cuerci Fedeszen, Maria Elizabethi Kordas Aguila, Maria Inez Cuerci Fedeszen, Helena Kordas, Ana Kordas, Paulo Luiz Cuerci Fedeszen, Aureo Cuerci Fedezsen, Angela Cuerci Fedeszen, Valdeci Kordas, Vera Lucia de Souza Fedeszen.
Texto de Autoria de: Luiz Carlos Cuerci Fedeszen
E-mail: lccfvh@gmail.com
Instagram: @cuercifedeszen
Águia Branca, 28 de abril de 2025.
Luiz Carlos Cuerci Fedeszen: Strażnik Polskiej Pamięci w Águia Branca (ES)
Historia polskiej imigracji w Águia Branca, gminie położonej w sercu stanu Espírito Santo, sięga 1929 roku, tworząc bogatą mozaikę wyzwań, nadziei i stopniowego budowania tętniącego życiem dziedzictwa kulturowego. Dla Luiza Carlosa Cuerci Fedeszena ta historia wykracza poza książki i dokumenty, stanowiąc fundamentalną część jego własnej tożsamości, ukształtowanej przez wspomnienia z dzieciństwa i głębokie poczucie przynależności do polskiej etniczności.
Więzi Fedeszena z tym dziedzictwem są rodowe. Jego dziadkowie ze strony ojca, Kostanty Fedyszyn (nazwisko, które z czasem zaadaptowano na Fedeszen, Fedyzer, Fedechem) i Agnieszka Kordas Fedyszyn, przybyli do Águia Branca na początku lat 30. XX wieku. Przywieźli ze sobą ślady Polski spustoszonej bólem i głodem, będących następstwami I wojny światowej. Sama nazwa miasta, "Águia Branca" (Biały Orzeł), przywołuje polski symbol narodowy, świadectwo głębokiego wpływu tych pionierów na kształtowanie lokalnej tożsamości.
Dzieciństwo Luiza Carlosa upłynęło w atmosferze polskiej kultury. Język jego dziadków rozbrzmiewał w zakątkach domu, przenikając codzienne rozmowy, przekazywanie historii i wyrażanie najgłębszych uczuć. Wspomnienia brzmienia polszczyzny, szczególnie obecnej podczas obchodów Dnia Zadusznego i innych wydarzeń społecznych, pielęgnują w jego pamięci emocjonalnej szczególne miejsce. To silne połączenie z przeszłością zrodziło w jego sercu gorące pragnienie zachowania tego dziedzictwa kulturowego dla przyszłych pokoleń.
W 1979 roku Fedeszen rozpoczął swoją karierę nauczycielską, co okazało się kluczowym krokiem w realizacji tego ideału. W 1983 roku awansował na stanowisko dyrektora Szkoły Águia Branca, które sprawował przez ponad dwie dekady (23 lata), umacniając swoją pozycję jako agenta przemian w społeczności. To w tym środowisku edukacyjnym, we współpracy z licznymi osobami, mógł urzeczywistnić swój projekt ratowania i zachowania pamięci o polskiej imigracji w Águia Branca. Partnerstwo nawiązane z nauczycielami, uczniami należącymi do polskiej etniczności oraz edukatorami innych pochodzeń etnicznych, którzy zrozumieli wewnętrzną wagę projektu, było fundamentalne dla sukcesu tego przedsięwzięcia.
W latach 70. XX wieku na czoło wysuwa się postać pana Michała Mozola w dziedzinie zachowania polskiej kultury w Águia Branca. Koordynował on oddaną grupę Polskich Tańców Ludowych. Próby, odbywające się w jego domu w społeczności Aparecida, stanowiły tętniące życiem miejsce spotkań, gdzie muzyka i taniec harmonizowały, aby celebrować tradycje przekazane przez przodków.
Pierwszy kontakt Luiza Carlosa z tą grupą miał miejsce około 1976 roku, doświadczenie, które wywarło na nim niezatarte wrażenie. Z jasnością wspomina udział w wydarzeniu w Vitória, gdzie piękno strojów ludowych i zaraźliwa radość tańców przeniosły obecnych do samej Polski. W 1979 roku, podczas obchodów 50-lecia polskiej imigracji w Águia Branca, oni również tam byli, ubrani z dumą, gotowi przyjąć władze i podzielić się bogactwem swojej kultury.
Niestety, z niewyjaśnionych przyczyn, grupa ta nie przetrwała.
Jednak ziarno polskiej tradycji ludowej zostało zasiane, a pasja do tańca i muzyki miała nadal kwitnąć w Águia Branca.
Pięćdziesiąt lat po przybyciu pierwszych imigrantów, obchody polskiej kolonizacji w Águia Branca, pamiętne wydarzenie zorganizowane przez ówczesnego burmistrza São Gabriel da Palha, Polaka Eduardo Glazara, z nową siłą roznieciły płomień zachowania historii i pamięci tych pionierów, którzy spenetrowali te ziemie.
Zainspirowany dynamizmem grupy folklorystycznej z Kurytyby, Luiz Carlos poprowadził założenie nowej grupy polskich tańców ludowych w Águia Branca, skupiającej nastolatków i młodzież.
Przez wiele lat, pod jego kierownictwem, grupa ta zachwycała publiczność w różnych miastach stanu Espírito Santo, osiągając kulminację w pamiętnym występie w Teatrze Carlos Gomes, głównej scenie stanu.
Z biegiem czasu, docenienie polskiej kultury rozszerzyło się i zyskało nowych zwolenników. Nowi liderzy przejęli grupę młodzieżową, a także stworzono uroczy dziecięcy zespół polskich tańców ludowych. Wspólnie z różnymi innymi grupami różnych narodowości, wzbogacają oni tradycyjne Święto Polskiego Imigranta w Águia Branca.
Kontynuując ten ważny ruch odrodzenia kulturowego, ustanowiono Święto Polskiego Imigranta.Początkowo skromne wydarzenie rozrosło się i umocniło jako wielkie coroczne obchody polskiej kultury, folkloru i rzemiosła, wzbogacone różnorodnymi występami muzycznymi. Z prawie dwudziestoletnią tradycją, to tętniące życiem święto świadczy o odporności i pięknie polskiego dziedzictwa w społeczności Águia Branca.
Águia Branca: Centrum Kultury Polskiej – Dziedzictwo Pamięci i Tożsamości
W sercu stanu Espírito Santo, w Águia Branca, epopeja polskiej imigracji znalazła fizyczny i tętniący życiem dom: Centrum Kultury Polskiej, czule zwane Polskim Domem. Luiz Carlos Cuerci Fedeszen, jako nauczyciel i dyrektor szkoły, zawsze żywił przekonanie o potrzebie przestrzeni, która ucieleśniałaby bogate dziedzictwo jego polskich przodków. To miejsce, wymyślone przez niego, miało być strażnikiem historii i pamięci, muzeum poświęconym celebrowaniu ich podróży, ich walk i ich triumfów.
Historia polskiej imigracji w Brazylii to złożona tkanina wyzwań i niezwykłej odporności. Między końcem XIX a początkiem XX wieku fale Polaków, kierując się poszukiwaniem godniejszego życia, uciekały przed biedą, prześladowaniami politycznymi i okropnościami wojny. Wielu znalazło schronienie i możliwości na żyznych ziemiach południowej Brazylii, w stanach Paraná, Santa Catarina i Rio Grande do Sul, gdzie położyli fundamenty nowej przyszłości.
Przybycie Polaków do Águia Branca stanowi unikalny rozdział tej narracji. Przyciągnięci obietnicą ziemi i nadzieją na dobrobyt, ci imigranci przywieźli ze sobą cenne dziedzictwo kulturowe, wielowiekowe tradycje i niezachwianą wiarę. Zmierzyli się z trudem pracy rolniczej, barierą językową i adaptacją do odmiennych zwyczajów. Jednak ich niezłomna determinacja i silne poczucie wspólnoty pozwoliły im pokonać przeszkody i zbudować silną i tętniącą życiem społeczność.
Natchniony tą historią, Luiz Carlos połączył siły z grupą rodaków polskiej etniczności w Águia Branca, wszystkich napędzanych pragnieniem zachowania ich dziedzictwa kulturowego.
Podjęli się oddanej misji: zbierania przedmiotów wszelkiego rodzaju, które mogłyby wzbogacić przyszłą kolekcję. Tradycyjne stroje, pożółkłe fotografie, dokumenty historyczne, rodzinne meble i niezliczone inne artefakty groziły bezpowrotnym zatraceniem.
Bogactwo znalezisk zaskoczyło wszystkich. Każdy przedmiot opowiadał cichą historię, odsłaniając fragmenty żywej przeszłości i ustanawiając głębokie połączenie z przodkami. Były listy pisane po polsku, rustykalne narzędzia, które uprawiały ziemię, domowe sprzęty, które były świadkami codziennego życia pionierskich rodzin. Pilność misji stała się oczywista: konieczne było uratowanie bezcennego dziedzictwa, ocalenie od zapomnienia wspomnień całej społeczności.
Początkowo nie było odpowiedniego miejsca do przechowywania i wystawiania rosnącej kolekcji. Zebrane przedmioty znalazły tymczasowe schronienie w domach hojnych ludzi, którzy uprzejmie udostępnili przestrzeń.
Weekendy zamieniły się w poświęcony czas odzyskiwania i porządkowania przedmiotów, ciężką, ale niezwykle satysfakcjonującą pracę.
Z czasem w wynajętych lokalach odbyły się pierwsze wystawy, nieśmiało prezentujące publiczności efekt wysiłków. Reakcja społeczności była niezwykle pozytywna. Ludzie wzruszali się, oglądając przedmioty swoich przodków, a wielu czuło się zainspirowanych do przekazywania kolejnych przedmiotów, jeszcze bardziej wzbogacając kolekcję.
Kluczowym momentem w tej podróży było przybycie polskich księży do Águia Branca, aby objąć lokalną parafię. Pionierzy, księża Józef Minta i Zbigniew Marek Czerniak, wzmocnili więzi społeczności z Polską i dali impuls wysiłkom na rzecz urzeczywistnienia centrum kulturalnego.
Luiz Carlos wyraża głęboką wdzięczność rodzinom, które z niezwykłą hojnością i głębokim poczuciem historii ofiarowały swoje cenne przedmioty.
Bez tego gestu miłości projekt nigdy by się nie zrealizował. Każda darowizna była wymownym świadectwem dumy, jaką żywili ze swojego polskiego dziedzictwa.
Zainspirowani wsparciem społeczności i wizją księdza Czerniaka, zwrócili się do niego po radę i pomoc w trudnym zadaniu pozyskania funduszy na budowę centrum kulturalnego. To on przedstawił ich polskiej organizacji pozarządowej "Wspólnota Polska", organizacji zajmującej się wspieraniem polskiej diaspory na całym świecie.
"Wspólnota Polska" wykazała się dużą wrażliwością na tę sprawę i hojnie zgodziła się sfinansować budowę centrum kulturalnego.
Było to znaczące zwycięstwo dla społeczności, uznanie ciężkiej pracy i nieustającej pasji.
Powstał specjalny komitet, który nadzorował budowę centrum, a Luiz Carlos miał zaszczyt zostać mianowany koordynatorem, obok księdza Zbigniewa Marka Czerniaka. Urząd miasta Águia Branca, pod zarządem burmistrza Jailsona Quiuqui, okazał swoje wsparcie, darując działkę w prestiżowej części miasta. Ten symboliczny gest stanowił uznanie niezatartego znaczenia polskiej imigracji dla historii i tożsamości Águia Branca.
Wreszcie, 6 października 2006 roku, Centrum Kultury Polskiej w Águia Branca, ceniony Polski Dom, został uroczyście otwarty. Był to dzień nieopisanej radości i świętowania dla całej społeczności. Centrum kulturalne wzniosło się jako namacalny symbol historii, pamięci i trwałej ciągłości przynależności do polskiej etniczności w Águia Branca.
Specjalne podziękowania należą się panu Walterowi Sipieskiemu, którego hojna darowizna w 2007 roku okazała się kluczowa dla ukończenia budowy. W krytycznym momencie dewaluacja waluty zagroziła środkom pochodzącym z Polski, a jego opatrznościowa pomoc zapewniła finalizację projektu.
Przez cały okres budowy "Wspólnota Polska" co trzy miesiące wysyłała panią Barbarę Rud, aby monitorowała postępy prac. Jej stała obecność i wzorowy profesjonalizm były fundamentalnymi filarami sukcesu projektu. Wdzięczność wobec Wspólnoty Polskiej jest wieczna za bycie bezpieczną przystanią w zachowaniu historii polskiej imigracji w Águia Branca i wielu innych miastach i krajach.
Dziś Centrum Kultury Polskiej w Águia Branca jest tętniącą życiem i dynamiczną przestrzenią, miejscem spotkań, gdzie historia dialoguje z teraźniejszością. Kolekcja stale się powiększa dzięki nowym darowiznom i odkryciom, które wzbogacają zrozumienie polskiej imigracji w regionie. Centrum promuje różnorodne wydarzenia kulturalne, wystawy tematyczne, wzbogacające wykłady i praktyczne warsztaty, oferując społeczności cenną okazję do poznania swoich korzeni i celebrowania bogatego dziedzictwa.
Wspominając sagę polskiej imigracji w Águia Branca i urzeczywistnienie centrum kulturalnego, Luiz Carlos Cuerci Fedeszen doświadcza głębokiego poczucia dumy i wdzięczności.
Centrum wznosi się jako wymowne świadectwo potęgi pamięci, kluczowego znaczenia zachowania kultury i niezłomnej siły wspólnoty. Jest to trwałe dziedzictwo, które będzie nadal inspirować i wzbogacać życie przyszłych pokoleń.
Komisja Odpowiedzialna za Budowę Domu:
Koordynatorzy: Luiz Carlos Cuerci Fedeszen i Ksiądz Zbigniew Marek Czerniak
Pozostali Współpracownicy: Maria Inesz Cuerci Fedeszen, Wojciech Antonni Krok, Janina Krok Fedeszen, Elias Martins Teixeira, Jorge Wrublewski, Vera Lucia de Souza Fedeszen, Ana Kordas Rocha.
Zespół, który zainicjował i wspierał utworzenie muzeum:
Luiz Carlos Cuerci Fedeszen, Maria Elizabethi Kordas Aguila, Maria Inez Cuerci Fedeszen, Helena Kordas, Ana Kordas, Paulo Luiz Cuerci Fedeszen, Aureo Cuerci Fedezsen, Angela Cuerci Fedeszen, Valdeci Kordas, Vera Lucia de Souza Fedeszen.
Tekst autorstwa: Luiz Carlos Cuerci Fedeszen
E-mail: lccfvh@gmail.com
Instagram: @cuercifedeszen
Águia Branca, 28 kwietnia 2025 roku.
O Centro de Cultura Polonesa de Águia Branca é um espaço importante para a preservação da história e cultura polonesa no Brasil.
Localizado no estado do Espírito Santo, ele homenageia a imigração polonesa que chegou ao município em 1929.
Principais Atrações:
- Museu do Imigrante Polonês: Um acervo rico e diversificado que conta a história da imigração polonesa na região.
- Oficinas de Culinária Polonesa: Aprenda a fazer pratos típicos poloneses.
- Oficinas de Artesanato Polonês: Descubra técnicas tradicionais de artesanato.
- Aulas de Língua Polonesa: Estude a língua e cultura polonesa.
-Grupo de Danças Folclóricas Polonesas: Assista ou participe dos ensaios do grupo.
Importância Cultural:
- Preservação da Cultura Polonesa: Promove a conscientização sobre a herança cultural polonesa.
- Intercâmbio Cultural: Fomenta a troca de experiências entre brasileiros e poloneses.
- Turismo Cultural: Atração turística para Águia Branca e o Espírito Santo.
- Educação: Oferece oportunidades de aprendizado sobre história, cultura e língua polonesa.
Contato:
Para mais informações, agendamento de visitas ou participação nas oficinas, entre em contato com o Centro de Cultura Polonesa de Águia Branca.
Telefone: 27999032985/ 27999753492
E-mail: lccfvh@gmail.com
Endereço: Avenida João Quiuqui número 200
CEP 29.795-000
Águia Branca - ES – Brasil.
Visite e Descubra!
O Centro de Cultura Polonesa de Águia Branca é um espaço vibrante que celebra a rica herança polonesa no Brasil.
Visite e imerja-se na história, cultura e tradições polonesas.
Centrum Kultury Polskiej w Águia Branca
Centrum Kultury Polskiej w Águia Branca to ważne miejsce dla zachowania historii i kultury polskiej w Brazylii.
Położone w stanie Espírito Santo, upamiętnia ono imigrację polską, która przybyła do gminy w 1929 roku.
Główne atrakcje:
- Muzeum Imigranta Polskiego: Bogata i zróżnicowana kolekcja opowiadająca historię polskiej imigracji w regionie.
- Warsztaty Kuchni Polskiej: Naucz się przyrządzać typowe polskie potrawy.
- Warsztaty Rękodzieła Polskiego: Odkryj tradycyjne techniki rękodzielnicze.
- Lekcje Języka Polskiego: Ucz się języka i kultury polskiej.
-Zespół Pieśni i Tańca Ludowego: Obejrzyj lub weź udział w próbach zespołu.
Znaczenie kulturowe:
- Zachowanie Kultury Polskiej: Promuje świadomość polskiego dziedzictwa kulturowego.
- Wymiana Kulturowa: Wspiera wymianę doświadczeń między Brazylijczykami a Polakami.
- Turystyka Kulturowa: Atrakcja turystyczna dla Águia Branca i Espírito Santo.
-Edukacja: Oferuje możliwości nauki o historii, kulturze i języku polskim.
Kontakt:
Aby uzyskać więcej informacji, umówić się na wizytę lub wziąć udział w warsztatach, skontaktuj się z Centrum Kultury Polskiej w Águia Branca.
Telefon: 27999032985/ 27999753492
E-mail: lccfvh@gmail.com
Adres: Avenida João Quiuqui numero 200
CEP 29.795-000
Águia Branca- ES – Brazylia.
Odwiedź i odkryj!
Centrum Kultury Polskiej w Águia Branca to tętniące życiem miejsce, które celebruje bogate polskie dziedzictwo w Brazylii.
Odwiedź je i zanurz się w historii, kulturze i tradycjach polskich.
Oração à Virgem de Częstochowa!
Nossa Senhora de Częstochowa, Virgem Santíssima , Mãe de Deus, amada e venerada em vosso glorioso templo de Monte Claro, onde, através dos séculos, cumulastes de graças vosso povo fiel.
Vinde em nosso auxílio, salvai-nos. Nós vos suplicamos, assim como livrastes os nossos antepassados de tantos perigos.
Ó Mãe bondosa ouve a nossa súplica, protege-nos e conduze-nos a teu filho Jesus.
Amém!
História de Nossa Senhora de Częstochowa
Historia Matki Bożej Częstochowskiej
Nossa Senhora de Częstochowa, também conhecida como a Virgem Negra, é um ícone venerado que remonta ao século VI ou IX, com relatos variando. A tradição católica polonesa atribui milagres e proteções à intercessão desta imagem. Segundo a lenda, o ícone foi pintado por São Lucas no tabuleiro da mesa da casa da Sagrada Família. Durante os séculos, a imagem passou por diversos locais até chegar ao Mosteiro de Jasna Góra em Częstochowa, onde reside desde 1382.
Nossa Senhora de Częstochowa é um símbolo da identidade nacional polonesa e da resistência durante tempos de adversidade. A imagem sofreu ataques, incluindo um em 1430 quando os Hussitas tentaram destruí-la. As marcas no rosto de Maria são vestígios desse ataque, e não foram restauradas como símbolo de sobrevivência e fé.
Todos os anos, milhões de peregrinos visitam o Mosteiro de Jasna Góra para venerar Nossa Senhora de Częstochowa. A principal festa ocorre em 26 de agosto, com celebrações e missas especiais. A devoção não se limita à Polônia; comunidades polonesas ao redor do mundo também celebram e honram esta imagem com grande reverência.
A devoção a Nossa Senhora de Częstochowa reflete a profunda espiritualidade e tradição de um povo que encontra na fé a força para superar desafios.
Na Capela dos Poloneses, em Águia Branca, ES, encontra-se, desde a década de 1950, um quadro de Nossa Senhora de Częstochowa. A capela é um importante local de devoção e memória para a comunidade polonesa da região. Desde a década de 1950, a capela tem sido um ponto de encontro para os descendentes dos imigrantes poloneses que se estabeleceram na cidade a partir de 1929.
Celebrando a Cultura Polonesa em Águia Branca:
O Grupo de Danças Folclóricas
Em Águia Branca, Espírito Santo, a chama da cultura polonesa se mantém acesa graças ao vibrante Grupo de Danças Folclóricas Polonesas.
Formado por pessoas de diversas origens, o grupo é um símbolo da riqueza e da diversidade cultural que caracterizam o Brasil.
Fundado na década de 1970 pelo senhor Michal Mozol, o grupo teve a importante missão de preservar e transmitir as tradições polonesas através das gerações.
O legado de Mozol foi perpetuado pelo professor Luiz Carlos Cuerci Fedeszen, que por muitos anos conduziu o grupo com maestria.
Atualmente, a responsabilidade de manter viva essa chama cultural está nas mãos de Vera de Souza Fedeszen e seu filho, Eduardo Fedeszen.
Com suas apresentações vibrantes e cheias de energia, o grupo encanta o público de Águia Branca e de outras cidades, proporcionando uma verdadeira imersão na cultura polonesa.
Através da dança, da música e dos trajes típicos, o grupo celebra a história e a tradição de seus antepassados, fortalecendo os laços entre Brasil e Polônia.
Mais do que um grupo de dança, o Grupo de Danças Folclóricas Polonesas de Águia Branca é um guardião da memória e da identidade cultural polonesa no Brasil.
É um exemplo inspirador de como a arte e a cultura podem transcender fronteiras e unir pessoas em torno de um objetivo comum: celebrar a riqueza da diversidade.
Świętując polską kulturę w Águia Branca:
Zespół Tańców Ludowych
W Águia Branca w stanie Espírito Santo płomień polskiej kultury utrzymuje się dzięki żywiołowemu Zespołowi Tańców Ludowych.
Złożony z osób różnego pochodzenia, zespół jest symbolem bogactwa i różnorodności kulturowej, która charakteryzuje Brazylię.
Założony w latach 70. XX wieku przez pana Michala Mozola, zespół miał ważną misję zachowania i przekazywania polskich tradycji kolejnym pokoleniom.
Dziedzictwo Mozola zostało utrwalone przez profesora Luiza Carlosa Cuerci Fedeszena, który przez wiele lat z maestrią prowadził grupę. Obecnie odpowiedzialność za podtrzymywanie tego kulturowego płomienia spoczywa w rękach Very de Souza Fedeszen i jej syna Eduardo Fedeszena.
Swoimi żywiołowymi i pełnymi energii występami zespół zachwyca publiczność w Águia Branca i innych miastach, zapewniając prawdziwe zanurzenie w polskiej kulturze.
Poprzez taniec, muzykę i stroje ludowe zespół celebruje historię i tradycję swoich przodków, wzmacniając więzi między Brazylią a Polską.
Zespół Tańców Ludowych w Águia Branca to coś więcej niż tylko grupa taneczna. To strażnik pamięci i polskiej tożsamości kulturowej w Brazylii. To inspirujący przykład tego, jak sztuka i kultura mogą przekraczać granice i łączyć ludzi wokół wspólnego celu: celebrowania bogactwa różnorodności.
A Associação Polonesa iniciou a sua criação em 1975, registrando a sua fundação enquanto entidade de personalidade jurídica e sem fins lucrativos, em outubro de 1981. Atualmente sua sede está localizada na Casa Polonesa, que abriga o Centro de Cultura Polonesa, a uma BIblioteca e ao Museu do Imigrante Polonês que dispõe e resguarda a amplo e rico acervo histórico e cultural da cultura polonesa e da imigração polonesa em Águia Branca e no Espírito Santo.
A Entidade ainda, administra ao Cemitério Polonês de Águia Branca, e dentre as ações de seus Grupos de Dança Polonesa, também promove a mais de 10 anos a Festa do Imigrante Polonês.
A Associação foi criada para evitar que a história se perca ao longo do tempo, e tem como finalidade fazer o resgate e preservação da história dos primeiros imigrantes na região. No ano de 2006, foi criado o Centro de Cultura Polonesa de Águia Branca (Polski Osrodek Kaultury Orla Bialego), cujo o objetivo principal é desenvolver de forma mais sistemática o resgate e a preservação de toda história da imigração polonesa em Águia Branca´.
O Centro de Cultura Polonesa que oferece cursos de noções básicas da língua polonesa, artesanato, curso de pintura em ovos (pisanki), curso de arte em papel picado (wyczynanki), culinária, curso de violão e teclado para as crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal de todas as etnias. O referido centro está sediado em uma construção tipicamente polonesa situada na avenida principal da cidade, que também abriga o Museu do Imigrante Polonês, e está aberto diariamente e gratuitamente a visitação pública.
O Museu do Imigrante Polonês que abriga um acervo muito rico de fotos, peças, indumentárias, mobiliários e objetos que fizeram parte da história da imigração polonesa em todo o estado. A cidade de Águia Branca não possui cinema ou teatro.
Por isso o museu se tornou um dos principais centros de atração turística da cidade além de receber por ano a visita de mais de 3800 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros. Semanalmente recebe grupos de professores e alunos das escolas locais e de outras regiões do estado do Espírito Santo e Minas Gerais, que vão em busca da história dos primeiros imigrantes.
No decorrer do ano realiza atividades socioculturais em parceria com as escolas - A manutenção e preservação do Cemitério e da Capela dos Poloneses (kaplica, cmentarnapolska).
- O Grupo de Danças Folclóricas Polonesas que é formado por crianças, jovens e adolescentes de todas as etnias, criando um laço de união muito forte entre todas as raças. Este grupo tem se apresentado em vários eventos tanto locais, quanto regionais.
Critérios de uso do espaço:
O espaço é aberto a visitação do público com acesso gratuito, recebe além de visitantes diversos, a estudantes da rede pública de ensino municipal e estadual do município de Águia Branca e outros municípios da Região Noroeste. As visitas são acompanhadas por um monitor que realiza uma apresentação inicial sobre os objetivos e finalidades da Casa Polonesa, memórias sobre a Colonização Polonesa em Águia Branca.
DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO POLONESA DE ÁGUIA BRANCA EXERCÍCIO 2023/2026.
PRESIDENTE: Victor Hugo Oliveira Fedeszen
VICE-PRESIDENTE: José Francisco Kordas Rocha
TESOUREIRA: Liliane Kubit Rossini
VICE-TESOUREIRO: Valmir Bruno Kubit
SECRETÁRIA: Angélica Maria Rigoni Kubit Gomes
VICE-SECRETÁRIA: Marilza Strzepa
CONSELHO FISCAL
1º Ana Strzepa Deptuski
2º Wojciech Antoni Krok
3º Aúreo Cuerci Fedeszen
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
1º Jorge Wrublewisky Zarowny
2º Solange Trozeski Strzepa Rocha
3º Marcos Zarowny
CENTRO DE CULTURA POLONESA DE ÁGUIA BRANCA. MUSEU DO IMIGRANTE POLONÊS.
Localizado na cidade de Águia Branca, estado do Espírito Santo, resgata, preserva e difunde a história dos colonizadores do município. A construção típica polonesa, o rico acervo e as atividades culturais, atrai um grande números de pessoas, ao local. Foi inaugurado em 16 de fevereiro de 2006.